Suspeito de homicídio e de integrar milícia no RJ ostentava no Facebook

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A Divisão de Homicídios (DH) do Rio está à procura de um suspeito de integrar uma milícia que atua em Campo Grande, na Zona Oeste da capital, e que está também envolvido com um assassinato. Gláucio Ramos Menezes tem 22 anos e costuma postar, em seu perfil no Facebook, fotos ostentando dinheiro, bebidas, carros, motos e também usando acessórios dourados, como cordões e relógio. O cúmplice do rapaz, João Batista de Borba Cardoso, de 34 anos, foi preso no último sábado, por agentes da DH, quando dirigia um Fiat Siena, com placa clonada. O carro havia sido roubado em agosto de 2015.

Minutos antes da prisão, os dois suspeitos estavam juntos e haviam acabado de tirar uma selfie. De acordo com o delegado Fábio Cardoso, titular da DH, João e Gláucio feito uma “cobrança” de comerciantes de Campo Grande – com o preso foram encontrados R$ 3 mil frutos dessa atividade.

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Morte após discussão
Além de crimes ligados à milícia, Gláucio é também acusado de envolvimento com a morte do cabo da Marinha Bruno Luiz Crispim Santos, de 23 anos, em dezembro do ano passado. Segundo Fábio Cardoso, ele forneceu a arma usada no crime para Bruno Caetano Campos, de 23 anos, atirar no militar.

O assassinato ocorreu durante uma festa num sítio em Campo Grande, após uma discussão. Bruno Caetano foi preso pela DH em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio, em março deste ano.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Gláucio pode ligar para o Disque-Denúncia (21 2253-1177) ou para a DH (21 2333-6393).

Fonte: Ana Carolina Torres/Extra