Bandeira pede fim dos ataques pessoais e defende venda de Paquetá: “Deixem o Fla em paz”

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Venda de Paquetá ao Milan agitou os bastidores do Flamengo a menos de dois meses da eleição no clube — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
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O clima quente nos bastidores do Flamengo, a menos de dois meses das eleições, levou o presidente Eduardo Bandeira de Mello a se pronunciar na manhã desta sexta-feira, no Ninho do Urubu. O dirigente pediu o fim dos ataques da oposição – que abriu inquérito que pode expulsá-lo do quadro social do clube -, paz ao time na reta final do Campeonato Brasileiro e disse que não há nada errado com a venda de Paquetá ao Milan. A oposição questiona a pressa e os valores da negociação.

 

– Acho estranho que isso venha de uma pessoa que me conhece, conhece minha família. Nunca foi do meu feitio manipular algo para ter uma vantagem pessoais. Vocês têm visto investidas sobre questões pessoais minhas, coisas indevidas e mal-educadas. Coisas que deviam ser tratadas com profissionalismo, inclusive ameaçando me expulsa do clube. Se um dia quiser me expulsar e for desejo da maioria dos sócios, me expulse. Eu seguirei sendo torcedor. Eu não entendo assim, as pessoas com quem converso não entendem assim. Mas que tenhamos um pouco de tranquilidade para encerrar o ano. Deixem o Flamengo em paz – pediu o presidente rubro-negro.

Bandeira falou que os detalhes da negociação com o Milan ainda não foram divulgados devido a acordo com os italianos. O Flamengo ainda não oficializou a venda.

Em seguida, Eduardo Bandeira de Mello falou especificamente sobre Rodolfo Landim, candidato a presidente do Flamengo pela chapa UniFla. Na noite desta quinta, o grupo de oposição divulgou nota criticando a negociação de Paquetá.